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As gestantes por substituição desejam ficar com o bebê?

Uma das perguntas mais comuns feitas por pessoas que estão considerando o processo de Surrogacy Internacional ou processo de barriga de aluguel é se “a gestante por substituição deseja ficar com o bebê?” Essa é uma pergunta muito razoável feita por todos os pais no início do processo, sendo perfeitamente normal que fiquem um pouco apreensivos. A resposta é reconfortante – assim que você iniciar um processo organizado de surrogacy internacional (de preferência com uma agência profissional de surrogacy conhecedora de todos os procedimentos e leis) – no final do processo, o bebê ficará com os pais pretendidos.

As gestantes por substituição não desejam ficar com o bebê. A candidata já é mãe, e possuí a sua própria família. Muitas vezes, elas escolheram ser gestantes por substituição por razões financeiras que caminha junto com o grande desejo de ajudar uma pessoa a construir a tão sonhada família.

Em muitos casos, o contrato especifica os direitos dos pais biológicos pretendentes e o compromisso da gestante por substituição de carregar a criança para eles. Se houver uma contestação legal ou o desejo de alterar o contrato, isso pode envolver procedimentos jurídicos, e esse tipo de situações de podem ser especialmente complexas. É crucial que todas as partes envolvidas entendam e concordem plenamente com os termos e condições antes de prosseguir com um acordo de gestação de substituição.

Compilamos para você alguns fatos importantes que podem ajudar a reduzir suas compreensíveis preocupações como pais pretendentes e esperamos que o artigo forneça todas as informações de que você precisa:

  1. A gestante por substituição quer dar à luz o bebê e entregá-lo aos pais pretendidos.
    Pode parecer uma ideia difícil… por que alguém desejaria ter um bebê para outra pessoa? Mas o processo de gestação de substituição tem um objetivo que satisfaz as expectativas de ambas as partes envolvidas. Além do fato que a gestante por substituição já é mãe, possuí sua própria família e tem o válido desejo em ajudar outra família. Ela escolhe fazer o processo de forma voluntaria e é assessorada por uma gama de profissionais. E, claro, o objetivo comum de ambas as partes é que o bebê cresça em um lar acolhedor e amoroso com os pais pretendidos, o que traz satisfação e alegria para a gestante por substituição, que geralmente não tem vontade ou capacidade de ela mesma criar o bebê. Portanto, a ideia de que a gestante por substituição criará o bebê é irrelevante. Em adicional, é importante ressaltar que a gestante por substituição não tem ligação genética com o bebê.
  2. O nascimento de um bebê é um momento extremamente emocionante. Ele ou ela é doce, fofo e tão pequenino. No entanto, a gestante por substituição não está interessada em levá-lo para casa.
    A mente humana é complexa e somos capazes de lidar com emoções e pensamentos complexos. A gestante por substituição pode amar seu bebê e ainda assim não querer criá-lo. Na verdade, ela prefere que os pais pretendidos comecem sua nova vida com o bebezinho, porque isso é o melhor para todas as partes envolvidas.

  3. Os pais pretendidos querem filhos por razões que todos entendemos. A gestante por substituição já é mãe de seus próprios filhos e não está interessada em ter mais filhos. E, ela tem o conhecimento necessário que é fornecido para compreender que o bebê não possuí nenhuma ligação genética com ela.

  4. É importante ter o apoio próximo de uma agência experiente e respeitável, como a Tammuz, que encontrará uma gestante por substituição adequada para você e supervisionará todo o processo de gestação de substituição. Uma boa agência garantirá que a gestante por substituição compreenda suas obrigações jurídicas.

  5. Tenha um contrato profissional elaborado e firmado com a gestante por substituição. Este contrato deve listar explicitamente as intenções da gestante por substituição, incluindo direitos, obrigações e condições de compensação. O cumprimento dos termos deste contrato demonstra o compromisso de ambos os lados com o processo e reduz a possibilidade de um litígio no futuro.



  6. Solicitar que todas as candidatas a gestantes por substituição sejam submetidas a uma avaliação psicológica abrangente por um terapeuta profissional que apresentará uma avaliação sobre a capacidade emocional e mental das candidatas. (Muitas clínicas e agências de surrogates incluem essa avaliação como parte de seu processo de triagem).

  7. Manter um relacionamento estreito e amigável com a gestante por substituição é essencial. Um relacionamento positivo e de confiança incentivam o compromisso dela de cumprir seu papel e ceder voluntariamente os direitos parentais.


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Fique à vontade para escolher a melhor opção para você. A sua família nasce aqui!

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